Na semana transata viajei até à cidade de Roma.

Uma cidade maravilhosa com muito a apresentar sobre a história. Pequena mas ao mesmo tempo gigante.

Coloquei os meus pés na segunda-feira. Tempo chuvoso, mas mesmo assim a paisagem era deslumbrante. Comecei por pesquisar a zona envolvente da habitação onde fiquei instalado. Entre basílicas, estátuas, e a arquitetura das habitações, me perdia. Muito, mas muito, para apreciar.

Durante essa semana aproveitei também para visitar a cidade do Vaticano.

Os dias começavam a ser um pouco mais risonhos com o sol a mostrar um pouco do seu ar.

O Vaticano é um esplendor, entre a grandeza e a riqueza!

No entanto algo me marcou de muito negativo.

Sei que infelizmente é por todo o lado, mas ali…

Entre a riqueza e a decadência humana a linha é tão ténue como a divisão entre Roma e o Vaticano.

A noite trazia o lado mais escuro. Lixo por todo o lado, pessoas a dormirem pelos cantos, outros a mendigarem por algo para a comer enquanto outros vasculhavam os sacos de lixo que se encontravam no meio dos passeios.

 

Esta foi a razão pela qual não escrevi no último Domingo. Sentia-me bem pela viajem, mas ao mesmo tempo mal por ver as diferenças e as indiferenças que aquela cidade me presenteou.

 

Saí de lá mas tentei deixar uma “marca”, não irei revelar porque correria o risco de fazer parecer um ato de egocentrismo. No entanto deixo aqui a frase que mais identifica o meu ato:

 

 

 

 

 

“Sê a diferença que queres ver no Mundo”