Quando se perde alguém, tendemos a olhar para o céu e vê-l@ como mais uma estrelinha, mais uma luz! E se a verdade for que a luz, a estrelinha, sempre esteve aqui ao nosso lado e que agora, no ultimo sopro, virou brisa!?
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Continue reading10 dias de um novo ano civil…
Continue readingEm Junho de 2017 o fogo escrevia a história mais horripilante que alguém podia imaginar pelas terras de Pedrógão Grande que se alastra pelos concelhos vizinhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Ansião (distrito de Leiria); de Pampilhosa da Serra (distrito de Coimbra); e da Sertã (distrito de Castelo Branco).
Continue readingUm jogo da minha adolescência que depois de bem observado, me traz tanta riqueza!
VERDADE, conformidade entre o pensamento ou a sua expressão e o objeto de pensamento. A verdade é a almofada perfeita que apazigua a ALMA! O que acontece se durante essa paz retirares essa almofada?!
Continue readingO que é que o 25 de Abril trouxe à sociedade portuguesa?! O cessar de guerras coloniais?! A liberdade de expressão, de reunião ou de associação?! Eleições e direito de voto livre?! O acesso à saúde, à educação e às reformas?! Liberdade da criação artística?! O que é afinal?
Continue readingÉ na dúvida, é no desconhecido que a nossa emoção MEDO ganha poder!
É na emoção MEDO que também podemos CRESCER.
Encontra a tua ALMA!!!
Continue readingWabi-sabi (侘寂) representa uma abrangente visão de mundo à japonesa, uma abordagem estética centrada na aceitação da transitoriedade e imperfeição. Esta concepção estética é muitas vezes descrita como a do belo que é “imperfeito, impermanente e incompleto”. Uma idealização artística desenvolvida por volta do século XV no Japão, durante o período Muromachi, com bases nos ideais do zen budismo. É um conceito derivado dos ensinamentos budistas das três marcas da existência (三法印 sanbōin), nomeadamente anicca (impermanência), as outras duas sendo dukkha (sofrimento) e anatta (não-eu).
Continue readingÉ a palavra que define este ano que finda em breve!
Continue readingPois bem, em momentos transatos surgiu uma vontade que cresceu por uma necessidade…
Muitos foram os anos que me diziam não andes descalço… calça os sapatos para irmos…
Muitas das vezes as pessoas não compreendem os passos que cada um dá, porque nunca calçaram os seus sapatos!
Hoje decidi descalçar, caminhar, e apenas desfrutar…
Foram anos de condicionamentos, sem poder desfrutar do toque do mar! Hoje permiti-me, tocar, ser tocado… conectei-me!!!
Não se trata de sapatos, apenas de passos!
Hoje foram mais uns passos na direção que eu decidi tomar!
Novidades muito em breve!
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