Era mesmo ela. Foi tão bom. Sentir aquele cheiro novamente ao pé de mim, a voz bem mais clara, calma e confortante. O toque leve e carinhoso no antebraço esquerdo, com medo de que eu pudesse sentir dor. Aí não me dói mamã, podes tocar-me à vontade! – confortei os seus receios. Que momento. Senti-a os seus suspiros de uma alegria imensa. O tom da voz dava ênfase às palavras que ela partilhava. Mágico. Amor!